sobre mim - capítulo 3, ampliação de crenças, verdades e valores
ampliação de crenças verdades e valores
Valor 1 - a ancestralidade
Fui educada para estudar numa faculdade, talvez fazer uma pós-graduação ou MBA, ter um trabalho "estável", uma carreira profissional, constituir família, ter uma casa própria, ter sucesso, garantia de sustento segundo um perfil dito "normal", que eu gosto mais de usar a palavra tradicional. NADA de muito novo até aqui. (sem dúvida que é um pré-requesito se queremos seguir alguns caminhos).
Tive uma depressão no 2º ano da Faculdade (cá está o 2 de novo) e que ninguém ou EU mesma compreendia: "Susana, entraste na Faculdade que escolheste em 1º opção, na cidade que querias, (a minha cidade natal), sempre foste super certinha e boa aluna, porque não estás feliz? O que aconteceu?". Era tudo para o que me tinha preparado toda a vida, mas não fazia sentido, algo dentro de mim tinha literalmente morrido e não sabia o quê. O mais concreto que me ocorria era ter-me separado de todos os meus amigos com quem partilhava o meu dia-a-dia à mais ou menos metade da minha existência.
Ok, vou trabalhar, fazer algo "produtivo". Procurar dentro de mim o que queria era simplesmente inaceitável até aos meus 32 anos. Qualquer opção do tipo mudar de curso era sentido por mim de igual forma: uma desmotivação imensurável.
Bom, uns anos mais tarde, agora com duas filhas, como ía fazer para me sustentar e a mais duas bocas, de passarinho é certo, de outra forma do que é socialmente aceite? A que grupo pertenço? Qual é o meu aquário?
Verdade 2 - o auto-valor, vulgo auto-estima
"O que é que eu tenho? Nada". A minha terapeuta respondeu-me assim: "Isso não é possível, faz uma lista das ferramentas que usas." Incrédula lá fui fazer e fiquei surpreendida com o tamanho da lista. Afinal não era "Nada". "Já coleccionava tantas e tantas coisas que não lembrava, ou valorizava, ou sequer usava (agora sei que isto é o principio do Alzeimer). Empenhada disse para os meus botões: "Vou praticar." Um outro terapeuta de origem oriental disse-me algo parecido com: "Vocês ocidentais pensam, pensam, pensam demais, a vida é para ser vivida, para experimentar". Ou seja, entre o perceber e o vivenciar, o aprender a cada e com cada situação de vida. "Podemos montar uma bicicleta pelo manual, mas para aprender a andar é preciso subir para o selim."
O que é o VALOR? Dar sigificado a tudo o que está ao alcance da mão, no entorno? A que dou VALOR? Que VALORES quero para mim?
Então vamos a isso. VIVER = experimentar, experiênciar, vivenciar.
Sobre o Nada: 3ª pessoa do presente do indicativo do verbo NADAR? Nasces-te na água, és de 65% a 80% água, elemento do 2º centro, o 2. Assim NADA na VIDA, Susana, é inato.
O NADA como Vazio, como 0 é uma ilusão, não existe, não é real. TUDO PRÉ-EXISTE e tudo está ligado por esse oceano contornado por formas humanas, animais, vegetais, minerais, microscópicas, unicelulares e atómicas e do universo sensível invisível ao olhar comum. Apenas descobri uma parte, segmentos, coisas que ainda não tinha feito contacto.
Crença 3 - "menino não tem quereres"
O que é que eu quero para mim? Os desejos, vontades, quereres são a linguagem da Alma, a forma que o interno tem de nos guiar, enviar os sinais importantes, guianças para o processo evolutivo.
- QUERO viver no campo que descobri ser o meu lugar de conforto, mudei-me no dia 1 de Maio de 2009;
- QUERO ser a melhor aluna, amiga e apoiar incondicionalmente as minhas filhas para que construam a sua Vida sem precisarem de "Mãe", um desafio diário dividir e tomar decisões incluindo-as desde que estavam in utero, projecto em curso;
- QUERO construir relações de igualdade, QUERO caminhar lado a lado: de um companheiro de vida, de amigos, de profissão, de clientes; tudo é uma troca justa, de igual valor, neste Universo Amoroso, Perfeito, Musical, Sincrónico que nos acolhe, basta perceber o que trocamos a cada momento, fácil certo?
- QUERO a minha casa de família dentro da minha pelve, lugar que acolhe na intimidade.
até já com AIR - La Femme D´Argent.
Valor 1 - a ancestralidade
Fui educada para estudar numa faculdade, talvez fazer uma pós-graduação ou MBA, ter um trabalho "estável", uma carreira profissional, constituir família, ter uma casa própria, ter sucesso, garantia de sustento segundo um perfil dito "normal", que eu gosto mais de usar a palavra tradicional. NADA de muito novo até aqui. (sem dúvida que é um pré-requesito se queremos seguir alguns caminhos).
Tive uma depressão no 2º ano da Faculdade (cá está o 2 de novo) e que ninguém ou EU mesma compreendia: "Susana, entraste na Faculdade que escolheste em 1º opção, na cidade que querias, (a minha cidade natal), sempre foste super certinha e boa aluna, porque não estás feliz? O que aconteceu?". Era tudo para o que me tinha preparado toda a vida, mas não fazia sentido, algo dentro de mim tinha literalmente morrido e não sabia o quê. O mais concreto que me ocorria era ter-me separado de todos os meus amigos com quem partilhava o meu dia-a-dia à mais ou menos metade da minha existência.
Ok, vou trabalhar, fazer algo "produtivo". Procurar dentro de mim o que queria era simplesmente inaceitável até aos meus 32 anos. Qualquer opção do tipo mudar de curso era sentido por mim de igual forma: uma desmotivação imensurável.
Bom, uns anos mais tarde, agora com duas filhas, como ía fazer para me sustentar e a mais duas bocas, de passarinho é certo, de outra forma do que é socialmente aceite? A que grupo pertenço? Qual é o meu aquário?
Verdade 2 - o auto-valor, vulgo auto-estima
"O que é que eu tenho? Nada". A minha terapeuta respondeu-me assim: "Isso não é possível, faz uma lista das ferramentas que usas." Incrédula lá fui fazer e fiquei surpreendida com o tamanho da lista. Afinal não era "Nada". "Já coleccionava tantas e tantas coisas que não lembrava, ou valorizava, ou sequer usava (agora sei que isto é o principio do Alzeimer). Empenhada disse para os meus botões: "Vou praticar." Um outro terapeuta de origem oriental disse-me algo parecido com: "Vocês ocidentais pensam, pensam, pensam demais, a vida é para ser vivida, para experimentar". Ou seja, entre o perceber e o vivenciar, o aprender a cada e com cada situação de vida. "Podemos montar uma bicicleta pelo manual, mas para aprender a andar é preciso subir para o selim."
O que é o VALOR? Dar sigificado a tudo o que está ao alcance da mão, no entorno? A que dou VALOR? Que VALORES quero para mim?
Então vamos a isso. VIVER = experimentar, experiênciar, vivenciar.
Sobre o Nada: 3ª pessoa do presente do indicativo do verbo NADAR? Nasces-te na água, és de 65% a 80% água, elemento do 2º centro, o 2. Assim NADA na VIDA, Susana, é inato.
O NADA como Vazio, como 0 é uma ilusão, não existe, não é real. TUDO PRÉ-EXISTE e tudo está ligado por esse oceano contornado por formas humanas, animais, vegetais, minerais, microscópicas, unicelulares e atómicas e do universo sensível invisível ao olhar comum. Apenas descobri uma parte, segmentos, coisas que ainda não tinha feito contacto.
Crença 3 - "menino não tem quereres"
O que é que eu quero para mim? Os desejos, vontades, quereres são a linguagem da Alma, a forma que o interno tem de nos guiar, enviar os sinais importantes, guianças para o processo evolutivo.
- QUERO viver no campo que descobri ser o meu lugar de conforto, mudei-me no dia 1 de Maio de 2009;
- QUERO ser a melhor aluna, amiga e apoiar incondicionalmente as minhas filhas para que construam a sua Vida sem precisarem de "Mãe", um desafio diário dividir e tomar decisões incluindo-as desde que estavam in utero, projecto em curso;
- QUERO construir relações de igualdade, QUERO caminhar lado a lado: de um companheiro de vida, de amigos, de profissão, de clientes; tudo é uma troca justa, de igual valor, neste Universo Amoroso, Perfeito, Musical, Sincrónico que nos acolhe, basta perceber o que trocamos a cada momento, fácil certo?
- QUERO a minha casa de família dentro da minha pelve, lugar que acolhe na intimidade.
até já com AIR - La Femme D´Argent.